Pode haver harmonia entre os valores pessoais e profissionais? Este é um assunto delicado, mas que mexe na estrutura de empresas, departamentos e carreiras de executivos. João Ermida esteve por mais de uma década no topo do mercado financeiro mundial e pode perceber uma série de práticas que transformam a atividade profissional uma gangorra emocional e que custam a qualidade de vida de seus executivos.
Num mercado onde a competição é cada vez mais valorizada, liderado especialmente pelas grandes empresas multinacionais, a ética profissional nem sempre é mantida, pelo contrário. E quantas vezes o executivo se vê no dilema de ter um comprometimento ético na vida pessoal e sentir que precisa abrir mão dele quando o assunto é a vida profissional.
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