Este estudo se caracteriza por uma mudança do enfoque teórico, que antes se baseava na obra de Roman Ingarden e agora enfatiza a fenomenologia segundo a ótica de Martin Heidegger.
Discutem-se assim as diferentes manifestações da temporalidade, de modo a não se buscar o sentido da obra, mas de traçar-lhe um sentido com base não só nos seus elementos intrísecos, mas também nos dados históricos que a produziram.
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