A todo momento, a obra aqui reunida nos lembra que o direito não é estático, mas se movimenta enquanto um dos subsistemas sociais, recebendo e dando impulsos para os demais subsistemas, que, por sua vez, atendem a diversas linguagens.
As alegorias empregadas pelo autor em seus artigos abrem caminhos para a compreensão do enredo a ser desenvolvido das mais inusitadas formas. E assim aclaram muitos paradoxos, mas, como nos contos de Lewis Carroll, brinca com tantos outros, deixando-os em aberto para uma desparadoxização. Sinal de que o direito ganha vida quando ousa sair dos cartórios e dos autos empoeirados.
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