Alualmente vivemos uma rodicalizaçdo reconhecidamente justificòvel do discurso da pluralidade e da diversidade dos formas de vida.
Esse chega oo ponto de colocar em questoo a deslocamento do uno ao multiplo idéia de que viveriomos sob o abrigo do guarda-chuva de uma única culfu dizer colonial podemos Sob a acusoção de padronizoda, elitista ou essencialista, para não ou eurocêntrico, a cultura ocidental vê-se às voltas com emergéncia das reivindicoções do múltiplo e das diferenças, Diante disso, perguntar se em realidade é preciso abrir moo da unidade do entendimento para pensor a diversidade em sua plenitude. Até que ponto afimaçdo da identidade deve pagar o preço de negação da alteridade?
Seró que a culturo ndo oferece dispositivos teóricos capozes de auxiliar na adoção da idéio do condição imprescindivel para a ocorrência do fenômeno da compreensoo e da produção do conhecimento? O presente livro pretende debater essas e outros indagacóes mediante um pensamento preocupado justamente com os questões da alteridade. Historicamente a alteridade significou um necessário contraponto idéio de identidade, e, nesse podemos incluir o outro, se
m tomá-lo palavras, promover a inserção sem provocar a homogeneização, respeitando outro em sua infinita diversidade oproxima-se hoje do modo como E isso quer dizer, em outros de.
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