Neste livro, o autor constrói fases da relação entre organizações de esquerda, militantes isolados e casas de apoio que existiam em ambos os lados da fronteira entre Brasil e Uruguai.
A pesquisa do autor recua a períodos anteriores, fazendo digressões a conflitos ao longo dos séculos XIX e XX, onde esta fronteira foi acionada - em diferentes momentos - por blancos e colorados uruguaios, e por maragatos e chimangos brasileiros.
Nem sempre a linha divisória foi um lugar seguro - casos como o de Ripoll, do massacre dos comunistas na Praça ou da tentativa ilegal de captura do ex-Deputado Burmann, por policiais brasileiros, nas ruas de Rivera, são estudados pelo autor.
AVALIAÇÕES LEITORES