O Fio Invisível da Felicidade, livro idealizado por Katia Lohn e escrito por Eugênio Benito Jr, desenha o microuniverso dos Eliaschewitz, uma família judaica que vivia em Berlim no final dos anos 30.
A banalidade do mal, termo cunhado por Hannah Arendt no fim da Segunda Guerra, tem seu contraponto - a imprescindibilidade do bem - na trajetória desta família, desde Berlim até São Paulo, passando pela Bolívia: uma história construída com a força dos afetos.
AVALIAÇÕES LEITORES