Arthur Nestrovski e Maria Eugênia propõem um novo exercício de imaginação. Dessa vez, abordam o fascínio que objetos do cotidiano exercem sobre o mundo infantil.
Ao invés da crítica ao consumismo da vida moderna, os autores resgatam sua dimensão lúdica. Subvertendo a resposta à pergunta tradicional "O que você quer ser quando crescer?", no lugar de médico ou advogado surgem depoimentos insólitos: um lápis, um celular, um guarda-chuva. Para leitores em fase de alfabetização e todos que um dia desejaram ser outra "coisa".
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