No livro alterna-se o inventário dos tempos penosos que temos vivido e a alegre fruição do que o cotidiano oferece como possibilidade de celebração, o "Calendário festivo" de natais, páscoas e carnavais; o outono na Provence, "onde as vinhas se colorem de ouro e sangue"; o perfume da dama-da-noite, "que floria sob a janela do meu quarto e misturava-se aos desejos que a pele nua aceitava como uma condenação"; as alegrias do verão, "que nunca saiu da minha pele. Foi o sol que nascia e se punha em meu corpo, esse sol que dormia com a dama-da-noite que, pela vida afora, derreteu os gelos com quiseram me envolver. O verão voltava sempre, mesmo quando nevava".
Tags: Literatura brasileira, crônica, outono, drama
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