A ONU u m objeto de entusiasmo ou ódio, admiração ou escárnio... A razão de tal paradoxo é simples:
contrariamente a todos os outros elementos da rede pública e privada de relações internacionais, a ONU não foi instituída para responder a necessidades precisas e concretas. Foi encarregada, exclusivamente, de responder a um sonho. Não é surpreendente que cada um projete nela seus fantasmas, frustrações ou ilusões. Esse sonho é o da paz.
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