Embora tivesse presenciado os muitos casamentos bem-sucedidos de seus amigos Cynster, Charlie Morwellan também testemunhara a obsessão de seu pai, que quase destruiu sua família e sua fortuna.
Um erro que Charlie não repetiria. Mesmo assim, como Conde de Meredith, ele tinha o dever de se casar, então pede a mão de Sarah, a filha de seus vizinhos Lorde e Lady Conningham.
Para a maioria das jovens damas da alta sociedade, o casamento certo era o ápice de anos de treinamento, conduta perfeita e planos intrincados.
Mas, como uma dama com modos independentes e vida própria, Sarah não está disposta a se casar, a não ser que seja por um amor sem limites. Mas Charlie sempre consegue o que deseja.
Ele convence Sarah a lhe dar duas semanas para conquistá-la; se ele for bem-sucedido, eles se casarão imediatamente. E aí começa uma intensa corte. Durante o dia, eles são modelos de decoro, satisfazendo-se com conversa educada e valsas tranquilas.
A cada noite, eles conseguem escapulir para os exuberantes jardins iluminados pelo luar, onde abraços sensuais transformam-se em beijos tórridos, e mais.
Ambos são arrastados por uma onda de paixão e sentimento a que ninguém pode resistir.
E ainda assim, depois do casamento, Charles permanece distante, como se a doçura quase pecaminosa de suas noites existissem apenas em sonho. Sarah luta para provar que o amor verdadeiro é uma força que não pode ser contida, mas é só quando ela é envolvida em uma teia de perigosos incidentes que Charlie descobre o quanto está disposto a entregar para proteger o sabor da inocência.
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