Juízes corruptos, padres libertinos, negociantes desonestos, homens machistas, cônjuges adúlteros.
Personagens tão comuns ao nosso tempo e que já faziam parte da obra de Gil Vicente, escrita no século XVI. No Auto da barca do inferno, uma sátira social: todos querem o céu, mas poucos merecem o destino.
Na Farsa de Inês Pereira, ironiza-se a ambição e a conveniência que cercam os casamentos. No Auto da Índia, uma crítica à infidelidade conjugal. Em todos os textos, grande engenho e bom humor inconfundíveis.
AVALIAÇÕES LEITORES