O pavão abre a cauda colorida e se acha lindo.
Um instante depois, olha para os pés, que julga feios, e fecha a cauda, envergonhado. Quando é convidado para uma festa no céu, o pavão se abre e dança, feliz. Só que o tangará debocha dos seus passos, e o pavão se fecha de novo aborrecido. Chega o pardal, lhe faz um elogio, e mais uma vez o pavão se abre, orgulhoso. Mas aí o bem-te-vi aparece.
AVALIAÇÕES LEITORES