Estudioso das culturas orientais, onde nasceu a matemática, Malba compreendi-a como uma ciência prática, para o uso do dia a dia, e sobretudo como uma matéria que expressava segredos do espírito e da criação do universo.
Já no prefácio de 'Matemática divertida e curiosa' Malba Tahan rebela-se contra os que tentam transmitir o conhecimento matemático de modo 'árido e enfadonho', alheio tanto à fantasia que lhe é própria, quanto à vinculação com o cotidiano.
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