Esta obra pretende analisar a prática de tratamentos alternativos conhecidos, mas que não teriam o referencial estabelecido pela ciência.
Segundo o autor, o corpo tem um instinto básico que o inclina para a cura, ligado ao próprio instinto de sobrevivência das pessoas. Confiar nesse instinto seria se conhecer e se ajustar para ser feliz. Ele procura dividir o cérebro em duas partes - a cognitiva e a emocional.
A partir daí, busca montar suas bases de uma medicina integral, composta por sete passos tidos como regeneradores - coerência cardíaca, ajuste do relógio biológico, nutrição balanceada, atividade física, relações afetivas, hipnose, com movimento rítmico dos olhos, e acupuntura.
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