Prefácio da segunda edição de Fisioterapia em Ortopedia e Medicina do Esporte deu a entender que a profissão de fisioterapeuta estava passando por uma enorme revolução, tanto em sua teoria como na prática.
Em 1990, na época em que a segunda edição foi publicada, os fisioterapeutas acabavam de ser diplomados como especialistas clínicos, tanto na medicina de esporte como em ortopedia.
Além do mais, o papel desempenhado pelo fisioterapeuta no atendimento direto ao paciente estava evoluindo, aumentando a demanda por fisioterapeutas especializados em ortopedia e em medicina do esporte.
Por isso, a segunda edição deste livro pretendia ajudar o fisioterapeuta prático a desenvolver a competência necessária para poder as sumir o papel de especialista no campo dos esportes e da ortopedia Infelizmente, ninguém poderia ter previsto em 1990 as modificações dramáticas que ocorreriam nos Estados Unidos, no tocante ao atendimento à saúde, ou seja, o advento da assistência dirigida, a proliferação das organizações de preservação da saúde e a diminuição dos planos de seguro-saúde que se baseavam na "taxação por serviço".
Essas alterações que ocorreram na forma de assistência à saúde não diminuíram por enquanto a demanda por especialistas em ortopedia e medicina do esporte porém elas mudaram consideravelmente o grau de expectativa diante do fisioterapeuta recém-formado.
Atualmente, o fisioterapeuta diplomado encontra-se numa situação na qual se espera dele no local de trabalho um grau de competência que, em 1990, era apenas uma visão de formação profissional. Esta terceira edição de Fisioterapia em Ortopedia e Medicina do Es porte foi redigida em vista dessas novas exigências enfrentadas pelo principiante em fisioterapia. (...)
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