O livro traz à tona um Elias apaixonado por música.
O cientista social aplica seu enorme poder de percepção a este caso de conflito trágico entre criatividade pessoal e uma sociedade que queria controlá-la.
Na opinião de Elias, a música é indissoluvelmente ligada ao tipo de sociedade e à época em que ela é produzida. A obra apresenta, assim, uma bela descrição do relacionamento arte-sociedade no século XVIII, a partir do brilhante estudo sobre a vida e o gênio criativo de Wolfgang Amadeus Mozart.
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