Segundo Freud, a origem da crença em Deus é o complexo paterno.
A crença religiosa foi pensada por ele como uma neurose e uma ilusão, cuja principal função é oferecer proteção ao ser humano e está destinada a desaparecer, cedendo lugar a uma era científica.
A presente investigação é uma discussão dessas ideias. Discorre sobre as relações pessoais de Freud com o fenômeno religioso; apresenta, diacrônica e sistematicamente, a sua crítica da religião; conta a história da recepção da psicanálise pelo catolicismo; e, por fim, submete a uma avaliação crítica a crítica freudiana da crença religiosa.
AVALIAÇÕES LEITORES