Nós não estamos nos arrastando em direção a Belém, como Yeats conclui em seu poema A Segunda Vinda. Estamos sendo catapultados para lá. A Belém, ou onde quer que seja, estamos indo para lá cada vez mais rapidamente. De fato, desde a primeira edição deste livro, em 1992, sinais da "besta selvagem" de Yeats estão à mão; mas, da mesma forma, também está a esperança de podermos acordar finalmente dos "vinte séculos de sono de pedra". De qualquer modo que você a olhe, a sensação de que a humanidade enfrenta agora o momento da verdade evolucionária está quase tangível. Estamos atravessando os momentos mais excitantes desafiadores e críticos da história humana, possivelmente o momento mais crítico da história da vida na Terra. Nunca tanto foi possível antes, nunca tanto esteve em jogo. E o ritmo de mudança nunca foi tão rápido antes. Estamos sendo levados cada vez mais rapidamente para o que eu chamei de um "buraco branco no tempo." Esta expressão incomum se tornou o título da primeira edição-O Buraco Branco no Tempo.
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