Livro: O Sacramento Do Aborto - Ginette Paris - Sebo Online Container Cultura

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O Sacramento Do Aborto

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O Sacramento Do Aborto

A questão do aborto é uma das mais polêmicas dos nossos dias. Enquanto seus opositores defendem o direito à vida desde o instante de sua concepção, os defensores dessa prática argumentam ser este um método de controle de natalidade e uma decisão que não deve estar à cargo de nenhum setor da sociedade, mas apenas nas mãos das mulheres, as únicas que devem decidir o que deve ser feito com seus corpos. Para esquentar ainda mais essa discussão, a americana Ginette Paris lançou O Sacramento Do Aborto, uma defesa dessa prática com raízes que remontam à Grécia clássica. Paris inspirou-se na lenda grega de Artêmis, a Diana caçadora dos romanos. Uma entidade que, ao mesmo tempo, protege e caça os animais. Segundo a autora. A maioria das mulheres que optam pelo aborto acabam expressando um sentimento maternal a longo prazo. Uma criança precisa ser querida. Do contrário, sua existência será uma verdadeira morte em vida. As mulheres que abortam conseguem ver além do feto. Sabem quais os cuidados verdadeiros que uma criança precisa para viver. Partindo desse pressuposto, ela afirma, o aborto se transforma em sacrifício. Segundo Paris, as questões de vida e morte, do amor e das crianças são religiosas.

Mas que tipo de religião? Os que defendem o aborto dizem ser essa prática algo apenas racional, médico e particular. Uma visão que omite o sentimento religioso. Do outro lado, os opositores do aborto vêem a dimensão espiritual, mas a mantém presa à ortodoxia oficial, como se não houvesse outra forma de espiritualidade. Mas e se as crenças religiosas de uma mulher forem pagãs? Partindo dessa premissa, esse livro apresenta o aborto como um sacrifício a Artemis, que se recusa a dar vida de esse dom não for puro. Sua vontade férrea mostra para as mulheres que há mais padrões espirituais governando a família que os ditados pelos tribunais, a medicina e as noções limitadas de religião. Esse livro desenvolve a idéia que o aborto é um ato sagrado, uma expressão de responsabilidade maternal. Se as questões que envolvem a vida, a morte e as crianças não são religiosas, o que é uma questão religiosa? E se aceitamos o aborto como religião, que religião é essa? O que ela representa? Paris mostra que os valores judaico-cristãos são mais cruéis que o aborto. Que moral é essa que vira as costas para mães e casais em sofrimento quando bebês nascem sem serem desejados? Um livro que vai botar ainda mais lenha na fogueira dessa questão que ainda é polêmica mesmo no terceiro milênio.

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