Apesar da crescente homogeneização cultural causada pela globalização, muitos costumes locais resistem às intervenções externas.
Eles são produto de um inegável contexto histórico e cabe ao visitante buscar conhecê-lo para compreendê-lo. Hábitos e comportamentos distintos devem ser respeitados, porém, essa tarefa pode não ser tão fácil quando o choque cultural for grande.
O ideal é estar o mais informado possível sobre o país a ser visitado. Assim, evita-se ofender o próximo e sentir-se ofendido à toa, além de ampliar sua bagagem cultural e aumentar as chances de fechar um negócio internacional. Gafes podem ser apenas constrangedoras. O problema é quando são agressivas e, em alguns casos, desastrosas. O livro Viagem sem gafe - descubra como se comportar da América Latina a Ásia ajuda, e muito, a evitar tais dores de cabeça.
Se você colocar qualquer meia velha ao se calçar antes de visitar algum amigo árabe ou japonês em sua residência, o máximo que poderá acontecer será o sentimento de vergonha quando o anfitrião pedir para retirar os sapatos antes de entrar na casa. Vale lembrar que o mesmo procedimento é adotado em mesquitas e templos budistas.
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