Embora tenha sido escrita na época das grandes descobertas, esta obra surgiu sem deslumbramentos:
para Gil Vicente, o progresso sem ética era uma ilusão. Frente à Reforma Protestante, este auto traz a alegoria do Juízo Final como uma resposta católica ao debate cultural de seu tempo.
Apesar da austeridade na defesa de certos valores religiosos, a obra permanece atual, sobretudo pela leitura sarcástica das instituições sociais.
AVALIAÇÕES LEITORES