Livro: Fragmentos do Espólio: Julho de 1882 a Inverno de 1883/1884 - FRIEDRICH NIETZSCHE - Sebo Online Container Cultura

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Fragmentos do Espólio: Julho de 1882 a Inverno de 1883/1884

Descrição do Livro

  • Autor: FRIEDRICH NIETZSCHE
  • Editora: UNB
  • ISBN: 9798523007972
  • Estante: Filosofia
  • Idioma: Português
  • Peso: 540g
  • Ano: 2008
  • Edição: Edição 1ª
  • Dimensões: 21.00 x 14.00 x 2.00 cm
  • Localizador: /
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História do Livro

'Fragmentos do Espólio: Julho de 1882 a Inverno de 1883/1884'

Aqui estão textos inéditos de Nietzsche em português, escritos de 1882 a 1884, que ficaram guardados no espólio por mais de um século, talvez porque fossem mais avançados do que toda a filosofia do século XX. Formam uma grande reflexão sobre a ética e suas relações com a estética, a política, a legislação, o sistema judicial, a consciência do inconsciente e a inconsciência do consciente. Constituem um livro de autodesajuda, o melhor modo de se ajudar quem não queira apenas apaziguar inquietações e cultuar fraquezas. Por causa do caráter intrincado dos temas, foi mantida a seqüência cronológica da escrita, com o fluxo caótico e saltitante da vida. Isso leva a pensar adiante. O tradutor teve de reinventar a linguagem para ficar à altura do original. Reflete-se aqui um perfil significativo das preocupações de Nietzsche. Resgata-se, por exemplo, seu caráter precursor em relação à psicanálise. Várias teses atribuídas a Freud já estão aí formuladas, mas com maior amplitude filosófica. Teses básicas do socialismo, da democracia, do totalitarismo e da cultura de massas também estão discutidas, mostrando a clarividência do pensador em perquirir seus pressupostos teológicos e seus impasses práticos. Oprimido pelos preconceitos de sua época, que continuam vigentes em grande parte, Nietzsche procurou uma formulação tão certeira que, em trezentos anos, ela ainda faria efeito. O que fica registrado com píncaro de um novo espaço do pensamento, noutro momento já é visto de outro píncaro, com outra visão da paisagem, sem anular o que foi dito antes. Um modo de ler o texto é crer primeiro no que diz e depois lê-lo pelo avesso. A ironia é um modo de dizer algo pelo avesso, sem que o literalmente dito seja eliminado. O jogo entre possibilidades contrárias abre caminho para um novo horizonte. A reimpressão desta obra faz parte de um programa de reedição de clássicos da Editora Universidade de Brasília, há muito tempo esgotados.

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