A psicossomática sempre existiu, acompanhando, como elemento refugado, o avanço do discurso médico.
Abundante literatura lhe é consagrada, mas, percorrendo as principais obras sobre o assunto, é forçoso reconhecer que, do ponto de vista freudiano, ela continua sendo um domínio ainda inexplorado. "Falatório estéril", decide Lacan, estas redescobertas do corpo e do espírito, reatados para definir um campo de contornos imprecisos, mas já posto de lado pelos especialistas.
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