O autor apresenta uma interpretação geral das artes visuais produzidas no Brasil desde o século XIX. Debret, Guignard, Volpi, Segall e Amilcar de Castro, entre outros artistas, são tratados em instigantes ensaios, que enfatizam a precariedade de forma de nossa produção artística, presente, segundo o autor, até mesmo nas melhores obras produzidas no Brasil.
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