Livro: Em 1926. Vivendo No Limite Do Tempo - HANS ULRICH GUMBRECHT - Sebo Online Container Cultura

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Em 1926. Vivendo No Limite Do Tempo

Descrição do Livro

  • Autor: HANS ULRICH GUMBRECHT
  • Editora: Record
  • ISBN: 9788501054647
  • Estante: História
  • Idioma: Português
  • Peso: 850g
  • Ano: 1999
  • Dimensões: 22.80 x 15.30 x 3.00 cm
  • DESCRIÇÃO: - Livro Usado, higienizado e embalado termicamente. - Leves desgastes nas bordas das capas - Manchas leves - Manchinhas no interior das capas, causadas pela ação do tempo. - No geral, encontra-se em bom estado de conservação.
  • Localizador: 86109 / C-A-7-3

História do Livro

“1926 pode não ter sido um ano crucial ou marcante, mas este livro o transforma em algo fascinante (...) Gumbrecht nos conduz a fatos desconhecidos ou quase esquecidos da história, ao prazer simples de resgatar o passado.” — William R. Everdell, Washington Times

Hans Ulrich Gumbrecht decidiu escrever sobre um ano qualquer do nosso século. Escolheu 1926 e fez um panorama incomum de um ano absolutamente normal. Nenhum líder mundial foi assassinado, nenhuma invenção revolucionária veio à luz, não houve nenhum acontecimento político, econômico, artístico ou natural emblemático. Apenas pode-se dizer que foi o ano em que Martin Heidegger escreveu O ser e o tempo, e também o ano de publicação de Minha luta, do então ativista político Adolf Hitler. Engenhosamente construído, EM 1926 consiste em uma longa série de capítulos curtos apresentados não em ordem cronológica, mas em ordem alfabética.

A primeira parte é composta de instantâneos daqueles que seriam os grandes assuntos de 1926: Cremação, Montanhismo, Boxe, Aviões, Elevadores, Telefones, Artistas da fome, Múmias, Jazz. Instantâneos saídos de fontes francesas, alemãs, americanas, italianas, espanholas, argentinas e brasileiras, jornais e revistas, obras produzidas ou lançadas em 1926 por criadores como Fritz Lang, Luigi Pirandello, Leni Riefenstahl, Jorge Luis Borges, D.H. Lawrence, Agatha Christie, Franz Kafka e Ernest Hemingway. A segunda parte trata das grandes polaridades em função das quais os eventos parecem ter se organizado: “Ação versus impotência”, “Macho versus Fêmea”. E a terceira considera as formas pelas quais essas mesmas polaridades entraram em choque: “Macho = Fêmea (Questão de gênero)”. Como em uma espécie de Jogo da amarelinha histórico, o leitor é convidado a iniciar sua leitura em qualquer ponto do livro e seguir as várias referências cruzadas até onde elas o levarem. A idéia é que o livro seja lido como um hipertexto, avançando e recuando de seção em seção, seguindo as inúmeras referências cruzadas, de modo a simular sincronicidade e casualidade. Criar a sensação de “estar em 1926”.

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