a fraude da vinci
A arte tem um gigantesco poder de convencer... e de enganar. São muitos os autênticos escritores e cineastas que utilizam os seus valiosos dotes para retratar o que é verdadeiro, bom e belo. Mas também não são poucos os que apenas pretendem manipular as massas.O livro e o recente filme O código da Vinci pertencem a esta última categoria, intimidando o leitor menos formado com a sua combinação de misteriosos enigmas, falsa erudição, história fraudulenta, teoria conspiratória e, sobretudo, mentiras constantes e deliberadas sobre a Igreja Católica e o Evangelho. Numa palavra, conta mentiras evidentes sob o disfarce da “ficção”, levado pelo único objetivo de fixar na mente do leitor a convicção de que “tudo o que os nossos pais nos ensinaram sobre Cristo é falso”.
A ficção é boa quando não contraria a verdade. A ficção é perversa e maléfica quando contada com a finalidade de dizer mentiras. E a resposta a tal fraude é a de sempre: a verdade. O Código da Vinci insta-nos a “procurar a Verdade”. Os católicos não têm medo nenhum desta exortação..., e a prova é o livro que está entre as nossas mãos. Porque temos plena confiança em Cristo, o Deus encarnado, cuja voz fala em todas as épocas, assegurando-nos que, se permanecerdes na minha palavra, sereis meus discípulos, conhecereis a verdade a verdade vos fará livres (Jo 8, 31-32).
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