A autora, Fabiana Kretzer, no capítulo: Do Barro e outras Coisas, analisa, por meio de entrevistas, um representantes de cada grupo de oleiros, ou seja, um professor, um artista plástico e um oleiro tradicional.
A pesquisa da autora também utilizou fontes históricas e referências bibliográficas pertinentes ao comportamento dos oleiros de São José no inicío do século XXI.
De acordo com os relatos da pesquisadora, os oleiros, constituídos profissionalmente, estão presentes na sociedade josefense há muito tempo. Há documentos que registram, em 1818, uma indústria de louça de barro, pertencente a Manoel Furtado, natural da Ilha de São Miguel, provavelmente, o 1º oleiro vindo dos Açores para São José.
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