Copacabana é mais do que um bairro. Ela é um limite entre a cidade e o reduto. Copacabana trafega entre um sensível visível externamente e oferecido por formas cores arquitetura tráfego e gente e por outro lado espaços reduzidos à invisibilidade da vida cotidiana em que se submergem milhares de pessoas rostos anônimos carimbados por uma vida desconhecida. O bairro não é mais um reduto desce às ruas a cidade móvel. Não é aldeia não é mais um bairro. É cidade eterna que daqui a cem anos terá mais histórias para contar.
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